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História do Registro

Com a entrada das raças zebuínas no país, alguns criadores, principalmente da região do Triângulo Mineiro, começaram a se preocupar em proteger a pureza racial desses animais. Em 16 de fevereiro de 1919 foi criado o "Herd Book da Raça Zebu".

Mais tarde, em 18 de junho de 1934, foi criada a Sociedade Rural do Triângulo Mineiro, que absorveu esse serviço. Em 1936, a SRTM firmou um convênio com o Ministério da Agricultura para a execução dos Serviços Genealógicos, fazendo com que, em 1938, fossem criados os padrões raciais das raças gir, nelore, guzerá e indubrasil.

Posteriormente, foram estabelecidos os padrões das raças sindi (1961), tabapuã (1971) e mais recentemente do cangaiam e brahman.

Os trabalhos de registros, a partir de 1936, foram se ampliando e se tornando de âmbito nacional. Era necessária uma entidade maior para tal serviço. Foi então que em 25 de março de 1967 a Sociedade Rural do Triângulo Mineiro transformou-se na Associação Brasileira dos Criadores de Zebu(ABCZ). Uma entidade sólida e que tem como carro-chefe atualmente o Registro Genealógico e a mais avançada tecnologia de desenvolvimento no melhoramento genético zebuíno.

Constam dos arquivos da ABCZ de 1939 a 2005 aproximadamente sete milhões de animais com Registro Genealógico. São exemplares das raças brahman, cangaiam, gir e gir mocha, guzerá, indubrasil, nelore, sindi e tabapuã.

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